domingo, 24 de julho de 2016

Na 7ª noite de Novenas das festividades de N. Sra. Santa'Anna, á comunidade da Agrovila 2 animou á noite de celebrações na Agrovila 1


Na 7ª noite de novenas das celebrações das festividades de Nossa Sra. Santa'Anna, na igreja do Povoada da Agrovila 1 em Petrolândia-PE, da qual á Santa é padroeira, na noite dedicada á comunidade da Agrovila 2 do bloco1, os homenageados fizeram a animação.  








Da Redação Petrolândia em Foco - Fotos: Tony Xavier

Da Grécia ao Brasil, conheça-me


Seu nome em grego é Éris; seu título, a Deusa da Discórdia. Seu pai era Zeus, o barbudinho que se achava o deus dos deuses, e que hoje é apenas peças de pedra bem esculpida ou lindas joias guardadas em museus, trancadas para não sumir. Seu nome clássico é Éris, mas pode chamá-la de Dilma, a presidenta. Dilma foi a deusa da discórdia antes de ser presidente, demolindo grosseiramente o plano de economia de despesas ("é rudimentar", disse) do ministro Antônio Palocci.

No Governo, conseguiu romper até com o PMDB, jogando-o na oposição. Levou Joaquim Levy para a Fazenda, para cuidar de um plano tão rudimentar quanto o de Palocci, mas bloqueou seu trabalho e entregou-o às feras. Da oposição? Não, da situação. Até o presidente nacional do PT, Rui Falcão, malhou Levy. As mais delicadas e amestradas centrais sindicais, aquelas cuja maior divergência era responder "sim" ou "sim, senhora", morderam os calcanhares do Governo. Passeatas de esquerda, como a do Passe Livre, foram substituídas por protestos que pavimentaram o impeachment. 

Por ela, dizem hoje João Santana e Mônica Moura, mentiram à Justiça. Não queriam ajudar o impeachment. Era desnecessário: ela tinha Lula a seu lado, se recusou a ouvi-lo, e o jogou no meio da crise com a ideia, que achou ótima, de nomeá-lo ministro. Caixa 2? Não sabia de nada, claro. 

Dilma, a Éris de hoje, põe a culpa nos outros. Mas vai pagar por ela.

Carlos Brickmann