A
ministra Kátia Abreu implantou a “lei da mordaça” no Ministério da
Agricultura. Até parece que há o que esconder. Entrevistas, até de
pessoal de segundo escalão, só se ela autorizar.
A
mordaça vale para seminários, câmaras setoriais etc. Subordinados só
dão entrevistas ao final de um evento, por exemplo, após o repórter
solicitá-la por escrito, para que a ministra, tão centralizadora quanto
ineficiente, a autorize.
A
“lei da mordaça” impediu dias atrás que o Ministério da Agricultura
explicasse melhor sua posição, após audiência pública na Câmara.
Ex-crítica de Dilma, Kátia Abreu desenvolveu tímpanos complacentes para ouvir suas broncas frequentes.
Mas o importante é ser ministra.
Kátia
Abreu chega a condicionar suas entrevistas à apresentação prévia das
perguntas, por escrito. Perdeu a confiança no próprio “taco”.
(Do Blog
Diario do Poder - Cláudio Humberto)
domingo, 30 de agosto de 2015
Futebol amador: Feliz, 'Mané Careca' relembra grandes momentos do passado em Petrolândia.
Manoel Gomes de Lima ou simplizmente "Mané Careca, foi um dos atletas do futebol amador da cidade, de maior destaque na época em que jogava.
Na época em que á posição de ponteiro era usada no futebol, Mané Careca, dava um show de habilidade e velocidade jogando pela ponta direita no time do Independente Futebol Clube, o principal time de futebol amador na década de setenta da cidade de Petrolândia.
Hoje aposentado, ele continua indo ao estádio para rever os amigos e prestigiar o futebol da garotada que está começando. "Embora difícil, quem sabe não apareça um novo 'Mané Careca" nos novos gramados da cidade de Petrolândia e região". Vamos esperar.
Da Redação do: Petrolândia em Foco
Um pelo outro sem querer volta
Ao eleitor, ao menos por enquanto, resta dar um pelo outro e não querer volta.
Quando o Lula declara não poder dizer se será ou não candidato à presidência da República, em 2018, na realidade está dizendo que hoje, não seria. Amanhã, só se o vento virar. O ex-presidente tem consciência de que o PT, Dilma, e ele próprio, perderam a confiança nacional. Fossem as eleições na próxima semana e nem o segundo lugar Lula conquistaria, tamanha a rejeição popular causada pela lambança encenada no governo. Lançar-se para perder, o primeiro-companheiro não admite. Prefere ficar entre o triplex quase pronto no Guarujá, o sítio que frequenta bissextamente e uma ou outra viagem ao exterior que as empreiteiras se arrisquem a proporcionar-lhe. Aceitará convites de sindicatos e associações ligadas ao PT para sinalizar que está vivo, mas concorrer outra vez parece por enquanto fora de seus planos. Mesmo mantendo aberta uma fresta de janela, não arriscará. Três anos e picos são muito tempo.
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