domingo, 8 de fevereiro de 2015

Jovem morre em acidente no anel viário em Afogados da Ingazeira

lilian

Um acidente de trânsito ocorrido na noite deste sábado (07) resultou na morte de uma jovem de 22 anos, em Afogados da Ingazeira. O acidente ocorreu no Sistema Viário de Contorno e envolveu dois veículos.
Conforme a informações, o jovem Cesar Henrique Alves de Souza,  23 anos,  conduzia uma motocicleta, quando acabou perdendo o controle, invadindo a guia, batendo no poste de iluminação, esbarrando de frente com outra moto que vinha em direção contrária.
Com o impacto, a jovem Lilian Souza, que estava na garupa, foi arremessada por alguns metros morrendo no local. O condutor da moto foi socorrido para O Hospital Regional Emília Câmara – HREC, e em seguida transferido para o Recife.
Lilian trabalhava na escola Cônego João Leite e era filha de Sílvio da Sinuca, natural do distrito de Ibitiranga, zona rural de Carnaíba.
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Do Blog de Ariel Aquino
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Adutora rompe em cidade alagoana e água provoca destruição em casas









O rompimento de uma adutora na localidade de Alto do Paruje, na cidade de Olho D'Agua das Flores, a 203 km. de Maceió, em Alagoas, deixou 15 casas destruídas e carros estacionados nas ruas foram arrastados por alguns metros. A ironia da história é que a região se encontra em situação de emergência exatamente por conta da seca que atinge os municípios próximos. 
Segundo a Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal), previsão de retorno da água para as torneiras das 19 cidades atendidas pelo sistema é de quatro a cinco dias. A adutora, dizem os moradores, existe há 15 anos e apresentava problemas na estrutura. A área ao redor foi isolada pelo Corpo de Bombeiros.
 
Ao site G1-AL, moradores afirmaram que o incidente aconteceu por volta das 4h da madrugada desse sábado (7).
 
Ao menos quatro pessoas ficaram feridas, e foram atendidos no Hospital Regional de Santana do Ipanema. Um homem continua internado. Ele teve um corte na cabeça e seu estado é grave.

Por:Redação Bocão News-Fotos: Alexandre Lima/Reprodução
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Fla sofre, mas bate o Resende por 2x1


O Flamengo não teve vida fácil no Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, na partida contra o Resende. Marcado por pressão, o time da Gávea precisou suar para furar o bloqueio do rival, em chute de Anderson Pico que contou com um desvio de Éverton para passar pelo goleiro Arthur. O placar de 2 a 1 foi construído também com um gol de pênalti de Alecsandro e um gol contra de Anderson Pico, com uma furada dentro da área em uma jogada aparentemente perdida para o adversário. O Resende teve boas chances durante os 90 minutos e chegou a carimbar o travessão. A partida teve 7.075 presentes, com 5.700 pagantes e R$ 137.975,00 de arrecadação bruta.
Com o resultado, o Flamengo chega a sete pontos na tabela, com duas vitórias e um empate. O Resende permanece com quatro, com uma vitória, um empate e a sua primeira derrota no Campeonato Carioca de 2015. Na próxima rodada, os rubro-negros encaram a Cabofriense no Maracanã, às 22h. O Resende enfrenta o Madureira em Conselheiro Galvão, às 17h. Ambos as partidas serão na quarta-feira. Depois, o Flamengo terá oito dias sem jogo e só voltará ao gramado no dia 19, contra o Boavista. O Resende terá intervalo igual e retornará na mesma data, mas contra a Cabofriense.
Por: GloboEsporte.com
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UFRB invade território quilombola em Cruz das Almas 



Moradores da Comunidade Quilombola Vila Guaxinim, localizada no município de Cruz das Almas (Recôncavo da Bahia), denunciam uma ação repressiva da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) no território do Quilombo – vizinho à Universidade.
Segundo os quilombolas, as ameaças partiram do Chefe da Coordenadoria de Serviços Operacionais da UFRB (CSO), Rodrigo de Souza, do chefe de Vigilância, Bartolomeu dos Santos Filho, e do coordenador da Fazenda Experimental do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas (CCAAB), Erivaldo de Jesus da Silva.
“O responsável pela vigilância autorizou em alto e bom som aos vigilantes o uso de arma de fogo, se alguém da comunidade se manifestasse”, afirmou uma moradora que prefere ter sua identidade preservada por medo de represálias. 
A Comunidade Vila Guaxinim existe há aproximadamente um século, dividindo o espaço com a antiga Escola Agrícola da Bahia, depois Escola de Agronomia da UFBA e hoje UFRB, e com outra comunidade quilombola, a Baixa da Linha. Em 2011 foi realizado um estudo sócio antropológico do local, e encaminhado para a Fundação Palmares o pedido do processo de certificação de comunidade enquanto remanescente de quilombo. Em abril de 2013 a Palmares concedeu a certificação de quilombo à comunidade.
“Os conflitos aumentaram com a implantação da UFRB. Ações para proibir o plantio, construções, ou qualquer tipo melhoria nas condições de vida das famílias, inclusive espalhando vídeos chamando estas comunidades de invasoras, são feitos frequentemente”, desabafou outra moradora, que completou, “os moradores dessas comunidades nasceram, viveram e vivem nesses locais, e reivindicam o direito de continuarem nesse espaço”.
A UFRB se pronunciou, após longas tentativas para falar a respeito, através da Pró-reitoria de Políticas Afirmativas e Assuntos Estudantis. “A PROPAAE sempre pautou sua atuação pelo respeito aos direitos individuais e coletivos. Com este princípio tem dialogado com as comunidades Quilombolas nas vizinhanças da UFRB. Acreditamos que este procedimento é o caminho mais adequado para a solução de questões fundiárias que envolvem a Instituição”, declarou Ronaldo Barros, pró-reitor.
De acordo com as informações da Revista Afirma tiva, a Reitoria e a direção do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas, foram procuradas, mas não quiseram se pronunciar a respeito.

Redação Bocão News/Fotos: Reprodução
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Lua e Dilma não escapam da história




Surgem a cada dia novas denúncias sobre a lambança na Petrobras. A corrupção no Brasil vem dos tempos de Pedro Álvares Cabral, mas foi a partir do primeiro governo do Lula que deu-se a metamorfose: em vez de instrumento maior do desenvolvimento e da soberania nacional, a empresa transformou-se na caverna do Ali Babá. Seus planos, programas e objetivos viram-se encaminhados para gerar dinheiro sujo, com a participação de partidos políticos, parlamentares, empreiteiros e altos funcionários. Não dá para aceitar que o então presidente da República estivesse alheio ao que se passava. Senão beneficiário, ao menos conivente ele foi. Sabia do execrável uso da estatal para sustentar e ampliar a influência do PT e outros partidos de sua base de apoio, da mesma forma como não ignorava as práticas do mensalão. Não apenas calou-se, sem tomar providências, mas assim estimulou a roubalheira.

O mesmo aconteceu com Dilma Rousseff, antes mesmo de assumir a presidência, como ministra de Minas e Energia, chefe da Casa Civil e líder do Conselho de Administração da Petrobrás. Como não sabia, se participava, como o Lula, da nomeação de companheiros para a diretoria da empresa? Não terá se beneficiado pessoalmente, mas permitiu para outros os benefícios espúrios através de obras superfaturadas, aditivos contratuais e malandragens propostas pelas empreiteiras, igualmente envolvidas nessa que parece a mãe de todas as tramóias.
Fica a pergunta, agora que se avolumam as denúncias e aproxima-se o julgamento dos bandidos, em número cada vez maior, se tanto o Lula quanto a Dilma permanecerão incólumes na devassa. O jurista Ives Gandra já traçou o roteiro da culpa de ambos, mesmo sem personalizá-los. Nessa hora do “salve-se quem puder” torna-se evidente a responsabilidade do antigo e da atual presidente. Não haverá como poupá-los, apesar do constrangimento e dos efeitos catastróficos de sua inclusão nos processos agora prestes a entrar em sua fase definitiva.
As comemorações dos 35 anos de fundação do PT realizaram-se ontem sob a égide de um falso martírio. Os companheiros apresentaram-se como perseguidos, abnegados e sacrificados. Claro que essa categoria também existe, mas está sendo levada de roldão na corrente de sujeira agora à vista de todos.
Em suma, não é nada confortável a situação do Lula e de Dilma, ainda que pareça impossível a concretização do impeachment de uma e da condenação do outro. São muitos os canais que interligam ambos às instituições vigentes e aos grupos do poder social. Mesmo assim, a conclusão é de estar-se encerrando um ciclo antes tido como brilhante e agora exposto à execração pública. Como o Brasil é maior do que seus vícios e defeitos, consola-nos a certeza de que acabará passando esse amargo período de descrédito em pessoas, idéias e propósitos, um dia tidos como nosso futuro. Lula e Dilma podem escapar das punições, mas da História, jamais escaparão.

Carlos Chagas/Mágno Martins
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