18ª Via-Sacra da Fraternidade percorre ruas do Recife/Foto: Rafael Furtado/Folha de Pernambuco
Diversos fiéis percorreram o Centro do Recife, no bairro de Santo Antônio, na 18ª Via-Sacra da Fraternidade. Realizada na manhã desta quarta-feira (28), a caminhada relembrou o caminho de Jesus Cristo à cruz. O cortejo foi iniciado no Pátio de São Pedro, com coordenação do padre João Carlos, passando por 14 estações. Cada uma delas representa um momento da Paixão de Cristo, convidando o público a refletir sobre suas “cruzes” pessoais.
Durante o cortejo, o público carregou uma enorme cruz de madeira, com cerca de 100 quilos. Entre uma estação e outra, se trocava o grupo de “carregadores”: em um momento idosos conduziam o símbolo, já em outro, estudantes eram convocados para levar a cruz. O percurso se encerrou às 11h, com uma missa na Basílica de Nossa Senhora do Carmo celebrada pelo arcebispo de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido.
Para o padre João Carlos, a via-sacra é “um exercício piedoso” para relembrar a necessidade dos católicos em caminhar com Cristo. “Na Semana Santa existe um peso especial dessa caminhada carregando a cruz, relembrando o caminho de Jesus ao calvário. Ele fez esse sacrifício, entregando a vida por nós. Então, realizamos esse gesto, procurando aprender com o exemplo que Ele deixou, como a paz, a doação e o perdão”, reflete o religioso.
Este ano, a Campanha da Fraternidade tem como tema a superação da violência. O padre vê o assunto diretamente ligado à época da Semana Santa. “A Paixão de Cristo é uma grande cena de violência. É uma grande denúncia da violência que se comete contra os inocentes”, afirma.
Durante o cortejo, o público carregou uma enorme cruz de madeira, com cerca de 100 quilos. Entre uma estação e outra, se trocava o grupo de “carregadores”: em um momento idosos conduziam o símbolo, já em outro, estudantes eram convocados para levar a cruz. O percurso se encerrou às 11h, com uma missa na Basílica de Nossa Senhora do Carmo celebrada pelo arcebispo de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido.
Para o padre João Carlos, a via-sacra é “um exercício piedoso” para relembrar a necessidade dos católicos em caminhar com Cristo. “Na Semana Santa existe um peso especial dessa caminhada carregando a cruz, relembrando o caminho de Jesus ao calvário. Ele fez esse sacrifício, entregando a vida por nós. Então, realizamos esse gesto, procurando aprender com o exemplo que Ele deixou, como a paz, a doação e o perdão”, reflete o religioso.
Este ano, a Campanha da Fraternidade tem como tema a superação da violência. O padre vê o assunto diretamente ligado à época da Semana Santa. “A Paixão de Cristo é uma grande cena de violência. É uma grande denúncia da violência que se comete contra os inocentes”, afirma.