O livro traz 30 imagens selecionadas pelo historiador Dirceu Marroquim e pelo artista plástico Jobson Figueiredo. Elas fazem parte dos acervos do Museu da Cidade e de Figueiredo, que também foi responsável por uma restauração na torre de atracação do Zeppelin, que fica no Parque do Jiquiá, Zona Oeste do Recife. De acordo com a Prefeitura da cidade, a torre é o único equipamento de atracação de dirigível ainda de pé no mundo. As imagens também fazem parte de uma exposição que ficará no museu até o próximo 26 de junho. A mostra contará também com projeções, fotografias e músicas da década de 30, recriando o clima do Recife quando o Zeppelin passou pela cidade.
O Graf Zeppelin tinha 236 metros de comprimento e realizou grandes viagens no início do século 20. No Recife, a tripulação e os passageiros do dirigível desembarcavam e ele era reabastecido com gás e suprimentos. Para receber a primeira visita do Zeppelin, o Recife passou meses se preparando: o prefeito à época, Francisco da Costa Maia, chegou a decretar feriado municipal. Cerca de 15 mil pessoas foram até o Jiquiá acompanhar a chegada do dirigível, de acordo com registros de jornais da época.
Esta sexta (22) também é um dia de atividades culturais no entorno da torre de atracação do dirigível, no bairro do Jiquiá, Zona Oeste do Recife. Durante a manhã, a programação conta com apresentações culturais organizadas pela comunidade que mora no entorno do Parque do Jiquiá, onde fica a torre do Zeppelin, e pela banda marcial do Colégio Mônica Feijó. Haverá queima de fogos e recreação infantil. As atividades acontecem em parceria com as associações de Preservação Ambiental do Zeppelin e das Mães do Zeppelin
Serviço
Lançamento do livro e exposição "O Zeppelin no Recife"
Nesta sexta (22), às 19h, no Museu da Cidade do Recife (Forte das Cinco Pontas, São José)
Entrada gratuita
Foto: Acervo do museu
da cidade do Recife.
Lu Streithorst/PCR
BLOG DE TONY XAVIER
Nenhum comentário:
Postar um comentário