Renan, que se reaproximou da presidente nas últimas semanas, entregará o último projeto do ajuste fiscal, que volta a aumentar impostos sobre a folha de pagamento. O presidente do Senado também prepara votações alinhado com o Palácio do Planalto.
Já Cunha está mais calmo publicamente e até aceita um acordo para votar uma mudança gradual para aumentar a correção dos depósitos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). Mas, na Câmara, a situação de Dilma ainda é de fragilidade.
Kennedy Alencar
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