domingo, 2 de agosto de 2015

Lisca nega recuo do time e lamenta empate


Pela segunda vez na Série B do Campeonato Brasileiro, o Náutico deixa a Arena Pernambuco sem comemorar uma vitória. A primeira tinha sido contra o Paysandu, no empate em 1×1. O placar se repetiu neste sábado (1º), diante do Macaé, pela décima sexta rodada da competição. Na entrevista coletiva após o jogo, o técnico Lisca lamentou o fato do Timbu não ter conquistado os três pontos e negou que sua alteração no segundo tempo, com a entrada de Gil Mineiro na vaga de Pedro Carmona, tenha tornado a equipe mais defensiva.
Não recuamos com o Gil. Ele não é volante, é meia. Lembra o Ferrugem, do Sport. Acontece que o Pedro sentiu uma lesão muscular e me pediu para sair. Eu queria reforçar a marcação. Fizemos esse tipo de alteração contra Criciúma, Santa…só que o resultado nesses jogos foi diferente”, afirmou o Lisca.

O técnico também elogiou a equipe rival, comandada pelo técnico Marcelo Cabo. De acordo com o comandante, a postura do Macaé dificultou as jogadas ofensivas do Náutico.  ”No segundo tempo o Marcelo colocou o time para frente e nos empurrou para trás. Nós também sentimos o cansaço de uma maratona de partidas e viagens longas. Praticamente não treinamos na semana. Sentimos isso e, em uma jogada de bola parada, tomamos o gol”, explicou.
Para o próximo jogo, contra o CRB, fora de casa, o Náutico não terá a presença do lateral-esquerdo Gaston, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Porém, o treinador pode ganhar um reforço no setor ofensivo. O atacante Dakson, contratado neste fim de semana, pode ser regularizado e ficar á disposição do time contra os alagoanos.
“Não teremos o Gastón, mas teremos o Fillipe (Soutto) que joga por ali. Ainda tem o Dakson que chegou e deve ser regularizado. O importante é que nós continuamos no grupo de cima. Foram vários empates neste sábado. O Botafogo empatou, o Vitória com o América/MG. Lamentamos hoje porque poderíamos ter assumido a liderança. Agora é recuperar no próximo jogo”.
Via / Blog de Primeira - Foto: Peu Ricardo / Arquivo Folha

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