Joaquim Levy tem revelado cansaço aos mais próximos. Não se trata de fadiga física. Mas cansaço de falar e não ser ouvido pelo governo.
Já Michel Temer, em sua passagem pela Rússiaconseguiu,
pelo menos até agora, voltar a ser o que sempre foi: um político cujas
declarações são propositadamente anódinas, destinadas a não fazer
barulho – bem longe do inesperado incendiário das últimas semanas, em
que era só abrir a boca para surgir um incêndio.
De Gilmar
Mendes a um líder da oposição, em conversa reservada sobre os humores
dos ministros do TSE em relação ao julgamento da ação que visa a cassar a
chapa Dilma/Temer:
- Hoje, a presidente pode ganhar no TSE, mas amanhã pode perder por unanimidade.
(De Lauro Jardim – Veja)
(De Lauro Jardim – Veja)
Nenhum comentário:
Postar um comentário