Nas
palavras de um executivo, a presidente não pode vacilar mais porque, do
contrário, haverá um agravamento da crise política e econômica até o
final do ano, fazendo com que empresários que ainda estão com o governo e
representam boa parte do PIB brasileiro percam a paciência com o
Palácio do Planalto.
No
setor empresarial, a avaliação é que a presidente subestimou a reação
do mercado à decisão de enviar ao Congresso um Orçamento com previsão de
deficit primário no próximo ano.
Agora,
segundo executivos, ela terá de correr contra o tempo para não perder
também o grau de investimento concedido pelas agências Moody's e Fitch,
depois de ter perdido o da mais importante delas, a Standard &
Poor's.
(Da Folha de S.Paulo – Valdo Cruz e Natuza Nery)
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