terça-feira, 17 de novembro de 2015

Noronha baterá recorde histórico de visitação em 2015


O ano começou com dificuldades para diversos setores da economia nacional, com exceção para o turismo interno. O dólar em lizado à 545km da costa pernambucana. E a procura não para de crescer. Em estudo realizado pela Administração Geral da Ilha, a projeção para 2015 é de 83 mil visitantes. Vinte e três mil turistas a mais do que a média dos anos anteriores, que é de 60 mil/ano. Este incremento é regulado pela capacidade de carga da ilha, que hoje encontra seu limite em 246 visitantes por dia.
De acordo com o Administrador Geral da Ilha, Luís Eduardo Antunes, com o dólar em alta, o turista brasileiro, principalmente o de alto poder aquisitivo não deixa de viajar, apenas redireciona o destino das férias. “Outro ponto positivo para o seguimento no Brasil é que está mais barato para os estrangeiros visitarem o país”, destaca. “Em reunião com pousadeiros da ilha, recebi informações de que o ano passado foi o melhor ano para os negócios, quando Noronha recebeu 76 mil turistas. Este ano serão cerca 7 mil visitantes a mais. A declaração entre o empresariado é quase que unânime: 2015 será melhor que o melhor ano do arquipélago”, afirma Antunes. O controle migratório e levantamento do fluxo turístico ocorre desde a criação de sua Lei Orgânica, em 1955, com o decreto da Lei nº 11.304.
O arquipélago dispõe de uma rede de pousadas credenciadas, contando com 104 estabelecimentos, que oferecem, ao todo, 1.180 leitos. As hospedagens em Noronha respeitam as categorias de 1, 2 e 3 Golfinhos, cujas classificações oferecem determinados padrões de serviços, mas todos dentro das exigências do Ministério do Turismo. A gastronomia recebeu ao longo dos últimos anos um grande incremento. Na qualidade e na grande oferta de opções, contando com cerca 30 restaurantes, que agradam os mais variados paladares e bolsos.
“Após ampla divulgação por meio das Campanhas Mais Noronha e Noronha Te Espera, o destino obteve grande incremento de visitantes nos últimos anos, consolidando a sua cadeia produtiva, cuja economia depende quase que na totalidade (90%), do turismo. Nossa meta agora é investir na infraestrutura local, com melhorias nas estradas e ruas de acesso às praias, além de cuidar da qualidade de vida das pessoas que moram no Arquipélago”, acrescenta Luís Eduardo.
Via Blog do Mágno Martins

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