Tarcisio Meira está no elenco da novela Velho Chico/Rede Globo Divulgação
Rodrigo Santoro, posa caracterizado
Rodrigo Santoro e Marina Nery, gravam primeira cena de beijo
O sertão vai virar novela, enfim. Quando “A regra do jogo” chegar ao último capítulo, em meados de março, um clichê da teledramaturgia será destruído: paisagens comumente exibidas em folhetins das nove, Pão de Açúcar, Cristo Redentor e calçadão de Copacabana não terão mais vez em enxurradas de sequências aéreas. O mar (do Rio) vai virar sertão. Trama de Benedito Ruy Barbosa escrita por Edmara Barbosa e Bruno Barbosa, “Velho Chico” narrará uma saga de amor sertaneja marcada por uma intensa rivalidade familiar à beira do Rio São Francisco. Os trabalhos já foram iniciados. E seguem — em ritmo firme e forte — por cidades do interior nordestino, entre Bahia, Rio Grande do Norte e Alagoas.
— É um reencontro com a brasilidade, com a história do nosso país e de sua gente, dos amores puros e dos desencontros. Será uma declaração à nossa terra, contada com uma emoção brasileira, nossa! Um romance que começa na década de 60 e desemboca numa atualidade cercada de contradições. Uma novela de amor, mas também emoldurada por uma crítica social — adianta o diretor Luiz Fernando Carvalho, ocupado com cada detalhe das gravações fora dos estúdios.
Os pormenores são vários, da escolha das locações à maquiagem. Do Rio ao Nordeste, foram transportadas três toneladas de figurino — divididas em três caminhões e um avião —, entre vestuários, acessórios, máquinas de costura e até fogão para tingimento de roupas. Grande parte dos itens, porém, foi (e continua sendo) adquirida com os moradores das cidades que estão ocupadas pelas equipes de filmagem (São Francisco do Conde, Raso da Catarina - Paulo Afonso e Cachoeira, na Bahia; Baraúna, no Rio Grande do Norte; e Povoado Cabloco e Olho D’água do Casado, em Alagoas). Em troca de peças já usadas, roupas novas foram doadas a habitantes locais. Tudo para obter o máximo de realidade.
— É um reencontro com a brasilidade, com a história do nosso país e de sua gente, dos amores puros e dos desencontros. Será uma declaração à nossa terra, contada com uma emoção brasileira, nossa! Um romance que começa na década de 60 e desemboca numa atualidade cercada de contradições. Uma novela de amor, mas também emoldurada por uma crítica social — adianta o diretor Luiz Fernando Carvalho, ocupado com cada detalhe das gravações fora dos estúdios.
Os pormenores são vários, da escolha das locações à maquiagem. Do Rio ao Nordeste, foram transportadas três toneladas de figurino — divididas em três caminhões e um avião —, entre vestuários, acessórios, máquinas de costura e até fogão para tingimento de roupas. Grande parte dos itens, porém, foi (e continua sendo) adquirida com os moradores das cidades que estão ocupadas pelas equipes de filmagem (São Francisco do Conde, Raso da Catarina - Paulo Afonso e Cachoeira, na Bahia; Baraúna, no Rio Grande do Norte; e Povoado Cabloco e Olho D’água do Casado, em Alagoas). Em troca de peças já usadas, roupas novas foram doadas a habitantes locais. Tudo para obter o máximo de realidade.
Via Blog de Assis Ramalho
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