Cunha era a garantia de que o vice conseguiria aprovar, a toque de caixa, propostas como a reforma da Previdência. “Ninguém manuseava a máquina de votos como ele. Dificuldades virão”, admite um fiel escudeiro de Temer.
Cunha e Waldir Maranhão foram surpreendidos por oficiais de Justiça quase que simultaneamente, por volta das 6h da manhã. O primeiro deu chá de cadeira no emissário de Teori Zavascki enquanto tentava entender o que se passava.
(Coluna Radar - Folha de S.Paulo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário