"É uma etapa para o desenvolvimento de uma vacina", afirmou Dan Barouch, da Universidade Harvard dos Estados Unidos, que chefia o estudo publicado pela revista "Nature".
Uma das vacinas testadas é feita de DNA e a outra é feita de vírus purificado e inativado. Os animais que receberam as imunizações produziram anticorpos que reconheceram proteínas virais específicas, e a extensão da proteção foi relacionada ao nível desses anticorpos. Participaram do estudo pesquisadores da Universidade Harvard e da Universidade de São Paulo (USP).
Vírus fica mais tempo em grávidas
Também nesta terça-feira, foi publicado outro estudo que sugere que a infecção pelo vírus da zika é prolongada no caso de gestantes. O estudo foi feito com macacos rhesus e constatou também que animais infectados pelo vírus ficam protegidos de uma segunda infecção, o que indica que a exposição ao vírus leva à imunidade contra o agente. As conclusões foram publicadas na revista "Nature Communications".
Via Bocão News/Informações de France Presse/Fotos: Universidade Purdue/Cortesia
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