"Um Cunha ressentido solto por Brasília – ou, quem sabe ainda, preso – talvez seja o pior abacaxi político recebido por Michel em seu até agora curto governo. O deputado, prestes a ser cassado pela Câmara, é uma bomba ambulante, que estaria ameaçando os companheiros do PMDB e de outros partidos com eventuais delações e revelações que arrastariam a todos, inclusive o presidente interino, ao olho do furacão da Lava Jato", afirma.
Segundo ela, "Michel vai ter que se equilibrar entre a cruz de uma delação detonadora de Cunha e a caldeirinha que transformará em carvão todo aquele que tentar salvá-lo no plenário da Câmara". "Ou seja, vai ter que receber, conversar e tentar acalmar o companheiro peemedebista. Este é o verdadeiro desafio a colocar em prova o decantado talento político do presidente interino", complementa.
Via Blog do Magno Martins
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