Sanguinetti ficou conhecido em todo o País por atuar em casos como o de PC Farias e o da menina Isabela Nardoni. Em março deste ano, chegou a oferecer seus serviços para as investigações do Caso Beatriz, o que não foi aceito, na época, pela Secretaria de Defesa Social.
Na postagem em que fala sobre o convite, o médico legista rechaça o que chama de “opiniões malévolas de culpa ao colégio” e critica a demora das autoridades policiais em achar uma solução. “Decorridos mais de sete meses, não se tem autor ou autores, motivação; não se sabe nem onde a menor foi morta”, afirma. “Este crime foi tão perfeito assim, que não deixou nenhuma evidência, nenhum vestígio?”, questiona Sanguinetti.
Por fim, o médico legista explica que o advogado do colégio já solicitou à Justiça acesso aos autos e perícias e que, quando autorizado, chegará a Petrolina para trabalhar no caso. “Não irei voltar sem as respostas: 1. Quem mantou Beatriz? 2. Qual o motivo?”, elenca.
Beatriz Mota, na época com 7 anos, foi assassinada com 42 facadas na noite da formatura de sua irmã mais velha, que ocorria no colégio Nossa Senhora Auxiliadora. O corpo dela foi encontrado no depósito de materiais esportivos da escola.
Folha - PE
Nenhum comentário:
Postar um comentário