O universitário cumpre prisão preventiva no Cotel desde o dia 27 de novembro após ser autuado em flagrante por dirigir quase o dobro da velocidade máxima permitida. Foto: Eduarda Abelenda/Cortesia.
A Primeira Vara do Tribunal do Júri Capital sentenciou que o universitário João Victor Ribeiro de Oliveira Leal, 26 anos, preso por triplo homicídio e dupla lesão corporal grave após trágico acidente ocorrido em novembro do ano passado, no bairro da Tamarineira, será levado a Juri Popular. A decisão foi divulgada na última sexta-feira (27). Ainda não há data para o julgamento.

As penas por triplo homicídio com dolo eventual correspondem às mortes da funcionária pública Maria Emília Guimarães, 39, do filho dela, Miguel Neto, 3 e a babá, Roseane Maria de Brito Souza, 23, que estava grávida. Ainda foram somadas as duplas leões corporais graves provocadas no advogado Miguel Arruda da Motta Silveira Filho, 46, e na filha dele, Marcela Guimarães da Motta Silveira, de cinco anos. As penas podem somar até 70 anos de detenção, caso João Victor seja condenado.
Por: Diário de Pernambuco
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