sábado, 19 de janeiro de 2019

Coaf e Ministério Público se irritam com ataque de Flávio Bolsonaro


Ás críticas da defesa do senador eleito Flávio Bolsonaro sobre a forma que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e o Ministério Público (MP) estão conduzindo o caso que envolve movimentações suspeitas feitas pelo ex-assessor do parlamentar, Fabrício Queiroz, estão gerando descontentamento dentro dos órgãos.

De acordo com a coluna 'Painel', da 'Folha de S. Paulo', internamente, procuradores e promotores repudiaram o pedido do filho do presidente Jair Bolsonaro para travar a investigação e rebateram a alegação de que o conselho não poderia ter repassado as informações sem ordem judicial.

Procuradores afirmam que a lei de combate à lavagem de dinheiro exige que as instituições financeiras repassem informações sobre movimentações suspeitas para o Coaf, que tem a responsabilidade de repassar para o MP.


Flávio é citado no procedimento aberto pelo Ministério Público do Rio contra Fabrício Queiroz. O ex-assessor é investigado por movimentação suspeita de R$ 1,2 milhão durante um ano, identificada pelo Coaf. Por Notícias ao Minuto

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