terça-feira, 4 de maio de 2021

Humorista Paulo Gustavo tem piora grave após sofrer embolia


© Divulgação
Nesta segunda-feira (3), o hospital Copa Star, em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, atualizou o boletim médico do ator Paulo Gustavo e informou que o artista teve uma piora em seu estado clínico.

Em comunicado enviado para a imprensa, a equipe do ator revela que ele teve uma embolia devido à uma fístula bronquíolo-venosa - abertura entre os pulmões e as veias.

"Internado desde 13 de março, no Rio de Janeiro, com quadro de Covid-19, Paulo Gustavo permanece no Serviço de Terapia Intensiva e nas últimas 24 horas surgiram complicações graves. Depois de alguma melhora, Paulo Gustavo subitamente piorou no dia de ontem. A equipe médica emitiu, hoje, novo boletim: 'Ontem à tarde, após redução dos sedativos e do bloqueador neuromuscular, o paciente acordou e interagiu bem com a equipe profissional e com o seu marido", diz a nota enviada à imprensa.

"À noite, subitamente, houve piora acentuada do nível de consciência e dos sinais vitais, quando novos exames demonstraram ter havido embolia gasosa disseminada, incluindo o sistema nervoso central, em decorrência de uma fístula bronquíolo-venosa. Infelizmente, a situação clínica atual é instável e de extrema gravidade. A família do ator continua agradecendo todo o carinho e pedindo orações para uma recuperação de Paulo Gustavo, assim como das demais pessoas acometidas por essa doença terrível", conclui o comunicado.

De acordo com a equipe médica, neste domingo (2), o artista apresentou evolução em seu estado clínico, respondeu aos estímulos do marido, Thales Bretas, porém horas depois teve uma grave piora e segue na UTI do hospital sedado.

O humorista deu entrada no centro médico no dia 13 de março, após diagnóstico de Covid-19. Dias depois, Paulo teve uma piora e teve que ser submetido ao tratamento com a ECMO - uma técnica de Oxigenação por Membrana Extracorpórea. A ECMO funciona como pulmões artificiais e tem sido utilizado em casos graves de pacientes com Covid-19.Por Rafael Damas

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