quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Os mistérios da vida






Nestor Cerveró, ex-diretor da Área Internacional da Petrobras, pediu ao juiz Sérgio Moro que arrolasse a presidente Dilma Rousseff como sua testemunha de defesa na ação penal que enfrenta no Paraná. Menos de três horas depois, Cerveró mudou de ideia: desistiu de pedir a convocação da presidente.
Que terá acontecido neste curto espaço de tempo para que Cerveró mudasse de opinião a respeito do arrolamento de Dilma? Segundo o advogado Edson Ribeiro, Cerveró lhe disse que este caso não passou pelo Conselho (que era presidido por Dilma), mas foi decidido diretamente pela Diretoria. 
Ah, as armadilhas da memória! Pensar que menos de três horas antes Cerveró não tinha lembrado desse fato tão importante! Nem o tinha, até agora, contado a seu advogado!

Por: Carlos Brickmann
BLOG DE TONY XAVIER

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