“Como o TCU pode questionar algo que ele mesmo pratica? Ele admite que os contratados façam pagamentos que seriam sua responsabilidade”, questiona o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams.
Para Adams, o tribunal promove um “esforço brutal” para caracterizar como crime o que seria uma “prática corriqueira, que não foi questionada inclusive em auditorias do próprio TCU”.
O advogado-geral diz que, em 2013, houve um boato de que o Bolsa-Família iria acabar, o que forçou a Caixa a antecipar pagamentos para evitar caos social –e explicaria a disparada da “pedalada” naquele ano.(Vera Magalhães
Folha de S.Paulo
Do Blog do Mágno Martins
BLOG DE TONY XAVIER
Nenhum comentário:
Postar um comentário