Na peça, Moro aponta Fabiano Portilho, do "Portal I9", e Miguel Baia Bargas, do "Limpinho&Cheiroso" como responsáveis por alguns dos "blogs de atuação duvidosa [em que] têm sido pontualmente veiculadas afirmações falsas, caluniosas, difamatórias e injuriosas do ora requerente [Moro]".
O juiz menciona quatro matérias para embasar a acusação de que ele e sua família vem sendo caluniados. Entre elas estão uma reportagem que afirma que a mulher de Moro foi assessora do vice-governador do Paraná, ligado ao PSDB. Outro texto diz que o proprietário de um escritório em que Moro trabalhou como advogado –antes entrar na magistratura– estaria ligado ao desvio do dinheiro da Prefeitura de Maringá (PR).
Moro justifica a ação dizendo que "embora tenha tolerado por algum tempo essas notícias infamantes, a reiteração e a estratégia de baixo calão moral de atacar sucessivamente pessoas ligadas" a ele o forçou a recorrer ao MPF.
Da Folha de S.Paulo
Bela Megala e Daniela Lima
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