A categoria cobra melhores condições de trabalho, providências em relação ao corte orçamentário e à demissão em massa de terceirizados, após a recente saída de mais de 200 profissionais da Univasf. “As demissões dos terceirizados atinge diretamente o nosso trabalho, não só nos serviços de higiene e segurança, mas também tínhamos apoio em funções administrativas. Por exemplo, a Secretaria de Educação a Distância (Sead), foi um dos setores bastante prejudicados, saíram quase 20 contratados. E a previsão é que o governo aumente o corte”, explica o assistente administrativo da Univasf, Aloysio Siqueira dos Santos Filho.
Para decidir os serviços que serão mantidos, outra assembleia já está agendada para a segunda-feira (10), no hall da Reitoria do campus Petrolina Sede, a partir das 9h. “O comando de greve e os técnicos vão estabelecer alguns parâmetros, porque a universidade não pode parar 100%. Cirurgias no hospital veterinário e procedimentos no Centro Clinico de Psicologia (Cepsi), além de serviços finaceiros ligados a pagementos devem ser mantidos”, destaca Siqueira.
Também na Univasf, cerca de 500 professores estão em greve, após a deflagração que aconteceu de forma programada desde o dia 23 de julho.
Por: Juliane Peixinho/Do G1 Petrolina
Foto: Thiê Gomes / Arquivo pessoal
Nenhum comentário:
Postar um comentário