domingo, 22 de fevereiro de 2015

Sport faz 4x2 no Serra Talhada e mantém 100% no Pernambucano

Com o resultado, o rubro-negro permanece líder isolado da competição, com 12 pontos (100% de aproveitamento). O Serra é o quinto, com apenas três pontos


Rithelly comemora seu gol com a bola na barriga, homenagem ao filho que vai nascer. Joelinton também marcou o seu / Foto: Edmar Melo/JC Imagem

Rithelly comemora seu gol com a bola na barriga, homenagem ao filho que vai nascer. Joelinton também marcou o seu

Foto: Edmar Melo/JC Imagem


Jogando um futebol eficiciente, o Sport venceu o bom time do Serra Talhada por 4x2, na tarde deste domingo (22), na Ilha do Retiro, em partida válida pela quarta rodada do hexagonal do título do Campeonato Pernambucano. Joelinton, Rithelly, Durval e Régis marcaram os gols do Leão. Diogo, em belo contra-ataque, e João Carlos, de falta, descontaram para os sertanejos. Com o resultado, o rubro-negro permanece líder isolado da competição, com 12 pontos (100% de aproveitamento). O Serra é o quinto, com apenas três pontos.

O Sport começou o jogo em cima e logo aos três minutos abriu o placar, após falha grosseira de Gleibson, goleiro do Serra Talhada. O arqueiro, fora da área, dominou errado uma bola recuada pela defesa. Joelinton aproveitou a bobeira, tomou a bola e tocou para o gol vazio.

O time leonino conseguia armar bem as jogadas e chegar com certa facilidade ao gol adversário. Mike e Joelinton se movimentavam bem na frente, sempre contando com o apoio dos laterais Vitor e Renê. Mesmo melhor em campo, o Serra Talhada tentava, aos poucos, se organizar em campo e tentar encontrar o futebol que o fez vencer o Santa Cruz por 3x0.

Numa das boas tramas do Leão saiu o segundo gol, aos 20 minutos do primeiro tempo. Danilo cobrou escanteio aberto, na altura da marca do pênalti. Rithelly, que sempre é uma boa arma do Sport, subiu mais que a zaga e testou no canto direito de Gleibson, ampliando o marcador.

Após o segundo gol o Sport ainda teve algumas boas chances, com Mike, Danilo e Diego Souza. A melhor delas, entretanto, foi com Joelinton, que desferiu um belo chute, dentro da área, para grande defesa de Gleibson.

No intervalo o técnico Eduardo Baptista promoveu a entrada de Élber na vaga de Mike. O Sport, como tem acontecido em alguns jogos da temporada, acabou arrefecendo os ânimos e cedendo espaços ao Serra Talhada, que tem um bom toque de bola. Num desses vacilos, os sertanejos armaram um veloz contra-ataque. A bola foi cruzada da esquerda para o chute certeiro de Diogo, que diminuiu o placar.

Depois do gol o Sport voltou a acordar. Regis e Felipe Azevedo entraram no lugar de Diego Souza e Danilo, respectivamente. O time voltou a crescer e Durval acertou a trave. Quatro minutos depois, numa cobrança de falta de Régis, a bola passou por Gleibson (nova falha). Durval não desperdiçou e completou para o gol vazio.

Com o jogo cada vez mais fácil, o Sport passou a administrar o jogo e chegou ao quarto gol aos 37 minutos do segundo tempo, após cobrança de pênalti de Régis. Pênalti bastante contestado pelos jogadores do Serra, já que a bola bateu na mão do zagueiro apos cruzamento da direita.

O Serra ainda descontou aos 42 minutos, em cobrança de falta na entrada da área que desviou em Osvaldo e balançou as redes. Após o gol, não havia tempo para mais nada e o placar acabou mesmo 4x2 para o Leão.

Do JC Online
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Promotor leva 3 tiros: preso filho de ex-vereador

O ex-vereador Valdelei José de Oliveira (DEM), que também foi presidente da Câmara de Monte Carmelo (MG), foi preso durante a madrugada deste domingo (22) suspeito de ser o mandante da tentativa de homicídio do promotor de justiça Marcus Vinícius Ribeiro Cunha, na noite de sábado (21).
De acordo com o delegado Wilton José Fernandes, o autor dos disparos é o filho do ex-parlamentar, Juliano Aparecido de Oliveira, 22. A polícia chegou até os suspeitos após análise de imagens de câmeras de monitoramento localizadas nas casas vizinhas à Promotoria, além de relatos de testemunhas.
A tentativa de homicídio ocorreu por volta de 20h40, em frente à Promotoria. Cunha estava saindo do plantão com seu carro, um Palio Weekend, quando, segundo a polícia, o filho do ex-vereador atirou contra o carro. Ainda de acordo com a polícia, o suspeito estava em uma moto, que foi localizada pelos policiais na casa dele, durante a madrugada.
O promotor saiu do carro e correu a pé, mas foi atingido por três tiros nas costas, que perfuraram o pulmão e os rins. Segundo a perícia, o veículo foi alvejado 12 vezes.
Cunha conseguiu pedir socorro em um restaurante e foi encaminhado ao pronto socorro municipal. De lá, foi transferido para o Hospital Santa Clara, em Uberlândia (MG), onde permanece internado em estado grave.
Após o filho ter sido preso em flagrante, o ex-vereador foi até a delegacia, espontaneamente, mas foi detido depois de policiais terem encontrado uma arma na casa dele, possivelmente usada para tentar matar o promotor.
Para a polícia, o crime pode ter motivação política. Em 2013, o ex-vereador foi denunciado pelo promotor por envolvimento em fraudes de licitações de limpeza de ruas e praças, além de reformas de unidades de saúde

Da Folha de São Paulo/Gabriel Yamada
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Policiais saem ilesos após viatura sair da pista e bater em poste na BA


Bahia (Foto: Marcus Augusto / site Voz da Bahia)
Viatura ficou destruída após batida em poste (Foto: Marcus Augusto / site Voz da Bahia)
Uma viatura da 4ª Coordenadoria de Polícia Regional de Santo Antônio de Jesus, na região metropolitana de Salvador, colidiu com um poste de iluminação no início da manhã deste domingo (22). De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), nenhum dos dois policiais que estavam no veículo se feriram.
A PRE afirma que os policiais contaram que a viatura apresentou um problema mecânico e, como estava chovendo e a pista estava molhada, saiu da estrada e atingiu o poste.
bahia (Foto: Marcus Augusto / site Voz da Bahia)
Segundo polícia, ninguém ficou ferido (Foto: Marcus Augusto / site Voz da Bahia)Do G1 BahiaBLOG DE TONY XAVIER

Santa Cruz é derrotado pelo Salgueiro e amarga lanterna do Pernambucano

Os sertanejos garantiram vitória por 1x0 na noite deste sábado, em partida realizada no estádio do Arruda



Zagueiro Alemão tenta, mas goleiro Luciano evita gol do Santa Cruz / Alexandre Gondim/JC Imagem

Zagueiro Alemão tenta, mas goleiro Luciano evita gol do Santa Cruz

Alexandre Gondim/JC Imagem


Não foi desta vez que o Santa Cruz exorcizou o fantasma do Salgueiro. Neste sábado, o tricolor foi derrotado por 1x0 pelo Carcará, no Arruda, em partida válida pela 4ª rodada do Hexagonal do Título do Campeonato Pernambucano. Com o resultado, a equipe coral volta a amargar a lanterna desta fase, somando apenas três pontos. O Salgueiro, que ganhou o terceiro lugar do Santa ano passado, conseguiu a reabilitação e ganhou duas posições, subindo para o quarto lugar – os sertanejos podem cair para o 5º lugar caso o Serra Talhada supere o Sport neste domingo. 

Já o Santa Cruz se complica ainda mais no Estadual. Isso porque das quatro rodadas disputadas no certame, o tricolor reúne três derrotas e apenas um triunfo. Para piorar a situação, o time coral terá uma semana decisiva com dois clássicos seguidos contra o Náutico, ambas as partidas marcadas na Arena Pernambuco - a primeira na quarta-feira e a segunda no próximo domingo. 


Do JC Online
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Dilma exige de ministros, lealdade dos partidos


Dilma Rousseff mandou dizer aos ministros que conta com a lealdade dos seus respectivos partidos nas votações que interessam ao governo no Congresso, especialmente as relacionadas ao ajuste fiscal. Segundo o relato de um dos contatados, o alerta soou como uma espécie de aviso prévio. Ficou subentendido que a permanência na Esplanada está condicionada à fidelidade das bancadas.

Não se trata propriamente de uma novidade. No Brasil pós-redemocratização, a eficiência administrativa nunca foi o objetivo primordial das composições ministeriais. Nomeiam-se os ministros politicamente mais rentáveis, não os mais eficientes. O extraordinário no aviso que parte do Planalto é a definitiva rendição de Dilma ao modelo —dessa vez sem escrúpulos ou reticências éticas.

A presidente pode surpreender-se negativamente. Sempre que uma nova gestão se inicia, os maus presságios tendem a evaporar. Ainda que o governo seja, em verdade, um velho reciclado, a reeleição funciona como senha para reinícios alvissareiros. O tilintar de verbas e cargos atrai como um imã. Mas Dilma respira uma atmosfera de fim de feira. Nunca um governo começou tão por baixo.
A vitória de Eduardo Cunha na disputa pela presidência da Câmara, contra o lobby explícito de meia Esplanada em favor de Arlindo Chinaglia, mostrou que as bancadas dos partidos governistas desligaram os seus ministros da tomada. Falta-lhes o prestígio e as verbas necessárias ao restabelecimento das conecções.
Dilma tentará fazer uma ligação direta. Nesta semana, a presidente inicia um ciclo de conversas com líderes de legendas aliadas. Com o alarme da impopularidade tocando ao fundo, ela talvez perceba que a resistência aos seus ajustes é maior do que imagina.
O ajuste fiscal pode sair. Mas será necessário gastar mais do que saliva. As medidas sofrerão remendos. E o apoio dos aliados custará mais caro. Supremo paradoxo: para reequilibrar os gastos, gasta-se.
A elevação do fisiologismo à condição de princípio de Estado torna dispensáveis articuladores políticos como o precário ministro Pepe Vargas (Relações Institucionais). Não há muito que dialogar. Basta que o ministério de reféns grude na lapela de cada parlamentar o código de barras correspondente.
Não é um processo asséptico. Mas quem prestou atenção ao mensalão e ao petrolão já deve ter notado que a governabilidade não é limpinha.
Do Blog de Josias de Souza
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São Paulo, Brasil: coisas para não acreditar



Há coisas que, contando, não dá para acreditar. É preciso ver as fotos; e várias fotos, publicadas em lugares diferentes. As fotos mostram o nível da maior represa do sistema Cantareira, que abastece São Paulo, no dia em que esteve mais baixo e depois de alguns dias de chuva. O ponto de referência é a carcaça de um carro sabe-se lá há quanto tempo desovado nas águas. 

Traduzindo: a represa secou, a carcaça do carro ficou exposta, e ninguém se deu ao trabalho de removê-la. Quando a represa estiver cheia, ninguém vai remover o carro porque estará submerso. E, claro, a carcaça do carro não é o único entulho existente por lá. Alguém poderia explicar por que não se aproveitou a seca para limpar a represa?

Carlos Brickmann
Blog do Mágno Martins
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