domingo, 23 de outubro de 2016

Vaqueiros tomam as ruas de Paulo Afonso em protesto a proibição de vaquejadas

Um grupo de vaqueiros de Paulo Afonso, realizaram na manhã deste sábado, 22, uma mobilização pacífica em apoio as vaquejadas.
A movimentação teve sua concentração no estacionamento do Parque de Exposições e contou com cerca de 200 vaqueiros, além de outras pessoas que vieram em seus cavalos para dar apoio ao movimento.
A prática da vaquejada é uma tradição da cultura nordestina e em Paulo Afonso não poderia ser diferente. A vaquejada além de ser uma prática esportiva ela também é uma fonte de renda, gera empregos e muitas famílias dependem disso para sobreviver.
Recentemente o STF proibiu a vaquejada por entender que essa prática causa danos aos animais. Ficando assim proibida a realização dessas festas e pegadas de boi, em Paulo Afonso, o Ministério Público decidiu pelo impedimento da festa, e caso os produtores insistam a multa está estipulada em 100 mil reais.
A referida decisão não agradou os vaqueiros e admiradores, como Giovane Gomes de Melo, conhecido por Doca, ele é ex integrante do grupo São Luiz e hoje por conta da idade já não mais participa e passou a paixão pela vaquejada para os filhos e netos e hoje está se solidarizando com a mobilização em prol da permanência das vaquejadas. 

Via Blog de Ozildo Alves - Redação/Ivone Lima (www.ozildoalves.com.br)

Em show na Concha, Elba Ramalho e Geraldo Azevedo se beijam; veja foto

Na noite deste sábado (22), os soteropolitanos puderam conferir de perto um grande encontro da música brasileira entre Elba Ramalho e Geraldo Azevedo. Os dois se apresentaram juntos no palco da Concha Acústica do Teatro Castro Alves e além de muita música, levaram o público ao delírio ao darem um selinho. 
No repertório do show, clássicos que se tornaram sucesso na voz da dupla, como “O Princípio do Prazer”, “Moça Bonita”, "De Volta Pro Aconchego", "Bate Coração", entre outros. Durante a apresentação, Elba recebeu no palco uma fã, Flávia Karol, que cantaram juntas. 

Por Tiago Di Araujo | Fotos: Genilson Coutinho / Dois Terços

Crivella acusa Rede Globo de manipular eleição

O candidato a prefeito do Rio de Janeiro Marcelo Crivella (PRB) acusou a TV Globo de querer manipular as eleições municipais da capital fluminense. O bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus publicou um vídeo em sua página oficial no Facebook no qual pede para a emissora carioca mudar a postura na cobertura eleitoral.
“Eu queria pedir, humildemente, para que o RJTV não publicasse matérias cuja fita é, vamos dizer assim, manipulada. Ontem saiu no RJTV uma série de coisas que eu nunca disse e isso prejudica a democracia”, disse Crivella, enquanto fazia campanha nas ruas.
“A Rede Globo tem tantos bons serviços prestados à nação e não deveria se prestar a isso, e tentar nesses últimos momentos manipular o resultado da eleição. Eu peço, de todo o meu coração, para que a nossa querida Rede Globo não manipule as fitas de vídeos que tem publicado no RJTV”, completou o candidato.
Crivella provavelmente se referiu ao telejornal local RJTV, que em sua segunda edição do dia 21 de outubro, colocou no ar uma matéria que mostra publicações dos jornais O Globo e o Estadão, sobre vídeos de Crivella atacando a homossexualidade.
Via Notícias ao Minuto

Após 10 meses da morte de Beatriz, manifestação acontece em Petrolina

Uma manifestação de fé foi realizada na noite da ultima sexta-feira (21), na Concha Acústica da Praça Dom Malan em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. O evento reuniu amigos, familiares e pessoas sensibilizadas com a trágica morte da menina Beatriz Angélica Mota, de sete anos, assassinada a facadas há dez meses na Escola Nossa Senhora Auxiliadora, uma escola particular da cidade.
Na ocasião foram feitas orações por vários pastores da região e cantados louvores, dedicados ao conforto da família da menina. O momento foi pensado pelos próprios pais de Beatriz, Sandro Romilton e Lúcia Mota. “Nossa família tem sofrido bastante. Hoje nós decidimos em conjunto com os nossos familiares e amigos em fazer uma manifestação diferenciada. Nós já cobramos a todas as autoridades, Ministério Público, Polícia Civil da Bahia, Polícia Civil de Pernambuco, Presidente da República, ministros e senadores. Se os homens não estão conseguindo resolver o caso de Beatriz, deveríamos entregar na mão de Deus. Então, hoje nós estamos aqui na praça para louvar a Deus e pedir a resolução desse caso”.

Crivella é acusado de receber propina em caixa dois na Lava Jato

O candidato a prefeito do Rio de Janeiro Marcelo Crivella está prestes a ver o seu nome envolvido no escândalo da Lava Jato.  
É que de acordo com a coluna do jornalista Lauro Jardim, publicada neste domingo (23) no jornal O Globo, o ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, negocia uma delação premiada com o Ministério Público Federal e já adiantou acontecimentos que envolvem o bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus na Operação Lava Jato.
De acordo com o material que chegou ao MPF, Crivella (PRB) procurou Graça Foster em 2010, durante a campanha dele ao Senado, e pediu a ex-diretora de Óleo e Gás da Petrobras uma ajuda financeira. Graça, por sua vez, encaminhou a questão a Renato Duque.
Depois disso, João Vaccari, que era tesoureiro do Partido dos Trabalhadores, entrou em cena e, de acordo com Duque, acionou Carlos Cortegoso, conhecido como Carlão, dono das gráficas Focal e CRLS. Essas gráficas, aliás, são as mesmas investigadas na ação do TSE que pode cassar a chapa Dilma e Temer.
A sequência da delação aponta que foram impressas 100 mil placas para a campanha de Crivella ao Senado, com gasto estimado em R$ 12 milhões. Segundo as informações do MPF, Duque disse que o serviço - não declarado nos gastos da campanha do agora candidato à prefeitura do Rio, foi descontado do dinheiro desviado da Petrobras.
A assessoria de Marcelo Crivella nega.
Via Notícias ao Minuto

Bom dia Petrolândia, bom dia Nordeste, bom dia Brasil



Imagens feitas na região petrolandense - Fotos Tony Xavier
Blog Petrolândia em Foco

Eduardo Cunha ainda é um célebre desconhecido

Eduardo Cunha ainda é um desconhecido. Não só do público que se gratifica com sua prisão. Mesmo do jornalismo, dos que se intitulam cientistas políticos, da polícia até, como da Justiça. A esses setores que têm a atenção por ofício, porém, Eduardo Cunha não negou oportunidades desde a sua primeira fatia de poder de influência.
Jovem presidente da Telerj, originário do gabinete de Abi-Ackel, ministro da Justiça de Figueiredo, com passagem pela campanha de Collor como auxiliar de PC Farias, Cunha não demorou a introduzir uma novidade muito apreciada. Entre os custos da telefônica, incluiu uma quantidade progressiva de pagamentos mensais, a destinatários fixos e com a peculiaridade de nada fornecerem à empresa.
As inquietações da moeda dificultam a citação de valores. Mas não inferiorizam a ideia de que mesmo hoje seria alta a verba dada, mês a mês, a cada um dos deputados admitidos à gentileza. Seria injusto com Eduardo Cunha e com os deputados restringir essa cadeia da felicidade a políticos. O segmento da comunicação teve também o seu reconhecimento, com uma corrente de jornalistas, pessoal de TV e rádio, sem discriminação contra alguns dirigentes e mesmo proprietários. Eduardo Cunha e a Telerj promoviam a melhoria da renda per capita.