Ruínas da Igreja do Sagrado Coração da velha Barreiras, agora submersas no Lago de Itaparica (Foto: Tony Xavier)
Que saudades de Barreiras!
Eu, às vezes, acordo entristecido
Ao lembrar o que foi que aconteceu.
Tantas coisas que desapareceu,
E acabo ficando aborrecido,
Muitas vezes eu me sinto perdido,
Ao saber que vai ser pra vida inteira.
Eu não sei se o que penso é besteira,
Mas, às vezes, eu fujo da verdade,
Até hoje, eu choro com saudades,
Ao saber que vai ser pra vida inteira.
Eu não sei se o que penso é besteira,
Mas, às vezes, eu fujo da verdade,
Até hoje, eu choro com saudades,
Toda vez que me lembro de Barreiras!
Vem à tona os meus tempos de criança,
Eu andando dentro do coqueiral,
Assistindo ao meu Colonial
Tudo isso eu guardo na lembrança!
As pessoas plantavam esperanças,
Aos domingos eu tava lá na feira.
E ali eu ficava a tarde inteira
Porque lá tinha muita liberdade.
Até hoje eu choro com saudades,
Eu andando dentro do coqueiral,
Assistindo ao meu Colonial
Tudo isso eu guardo na lembrança!
As pessoas plantavam esperanças,
Aos domingos eu tava lá na feira.
E ali eu ficava a tarde inteira
Porque lá tinha muita liberdade.
Até hoje eu choro com saudades,
Toda vez que me lembro de Barreiras!
O sossego ali já existia,
E me dói ao lembrar esse passado
Pelo tempo estou sendo maltratado,
A tristeza é minha companhia.
Minha vida tem sido tão vazia,
Pelo tempo eu tomei uma rasteira!
E a vida da gente é traiçoeira,
Não é fácil dizer, mas é verdade!
Até hoje eu choro com saudades,
Toda vez que me lembro de Barreiras!
Tony Xavier, o Poeta do povo.
08/10/2014
O sossego ali já existia,
E me dói ao lembrar esse passado
Pelo tempo estou sendo maltratado,
A tristeza é minha companhia.
Minha vida tem sido tão vazia,
Pelo tempo eu tomei uma rasteira!
E a vida da gente é traiçoeira,
Não é fácil dizer, mas é verdade!
Até hoje eu choro com saudades,
Toda vez que me lembro de Barreiras!
Tony Xavier, o Poeta do povo.
08/10/2014
Petrolândia em Foco
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