O Compaj (Complexo Penitenciário Anísio Jobim) em Manaus ficou sob fumaça durante a rebelião de 17 horas
 A Umanizzare, empresa responsável pela administração do Compaj (Complexo Penitenciário Anísio Jobim), em Manaus, rebateu as críticas feitas pelo ministro da Justiça, Alexandre de Moraes,
 sobre a administração do complexo que foi palco de uma rebelião na 
segunda-feira (2), que terminou com 56 mortos e a fuga de outros 112 
detentos.
 
 Em nota, ela afirmou que foi contratada para prestar 
serviços em regime de cogestão, pelo qual o Estado seria responsável 
pelas atividades-fim, "tais como a execução penal dos sentenciados, a 
direção do presídio e a disciplina e vigilância dos detentos".
 
 À
 Umanizzare caberia "apoio logístico, limpeza, conservação, manutenção, 
alimentação, assistências material, jurídica, psicológica, médica, 
odontológica, social, ocupacional e religiosa", diz o documento.
