Segundo José Aparecido Jacovos, delegado-chefe de Apucarana, o adolescente cometeu sozinho os crimes usando faca, martelo e taco de beisebol. Em seguida, saiu com o carro do avô e resolveu assumir a autoria do crime para pessoas presentes em um bar, para depois abandonar o veículo próximo a um lixão. Na manhã de sexta-feira (7), foi à escola normalmente, mas portando uma arma do avô (um revólver calibre 32) na mochila. Após a aula, o garoto seguiu para um ponto de ônibus, onde foi apreendido pela Polícia Militar e teria confessado os crimes.
"O rapaz está sendo acompanhado por um psicólogo, pois apresenta ter problemas mentais. Disse que ouviu vozes que o levaram a fazer isso. Depois disse aos policiais: 'quero que a polícia me mate'. Estamos tentando interná-lo em uma casa especializada para tratamento mental em Londrina", disse Jacovos.
Conforme informações do UOL, os pais do jovem moram em outras cidades. A mãe dele vive em Curitiba, e o pai, no Rio Grande do Sul. Nas paredes do sítio, o jovem escreveu a palavra "ódio" com sangue das vítimas. A perícia ainda está sendo realizada no local.
Por Redação Bocão News
(Twitter: @bocaonews) | Fotos: Reprodução
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