O município desembolsou R$ 197.308,8 para a realização do evento, que ocorreu entre os dias 22 e 23 de junho. A maior parte das despesas foi com atrações musicais: chegaram a R$ 110.300,00. O forrozeiro Ton Oliveira e as bandas Circuito Musical e Forró do Pakerador foram os principais nomes da festa junina local.
terça-feira, 22 de setembro de 2015
Boa Ventura gastou quase 200 mil com festa; despesa com fogos chama atenção
Procura pela vacina contra o HPV é pequena em Petrolina, no Sertão
A campanha de vacinação contra o papiloma vírus humano, o HPV, foi reforçada em Petrolina,
no Sertão de Pernambuco. Para atingir um maior número de pessoas,
algumas equipes de Estratégia de Saúde da Família estão marcando
reuniões em escolas, convidando os pais e responsáveis para falar sobre a
importância da vacina. A dose deve ser aplicada em maiores de 9 anos e
menores de 14 anos.
Policial morre após ser baleado em frente a Unijorge na noite desta segunda (21)
Ainda não há informações sobre a causa dos disparos.
Por Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)
Equivocada: Batalha do impeachment é na Câmara
O
governo tem feito uma avaliação equivocada sobre a possibilidade de
barrar um eventual impeachment com suporte do presidente do Senado,
Renan Calheiros (PMDB), ou do STF (Supremo Tribunal Federal).
É
um erro porque a principal batalha para evitar o impeachment se dá na
Câmara dos Deputados. O Senado só entra na jogada depois que a Câmara
decide abrir o processo.
Aberto
um processo na Câmara, o fato político estará criado, porque a
presidente Dilma teria de se afastar até o Senado julgar. Esse
julgamento no Senado é comandado pelo presidente do STF, Ricardo
Lewandowski.
O STF pode ser útil, sim, em caso de uma cassação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Para
evitar um eventual impeachment, a atitude mais importante para a
presidente Dilma é usar a reforma ministerial e seu poder de persuasão
para melhorar a sua situação na Câmara. O governo precisa impedir que a
oposição obtenha dois terços de votos para abrir o processo. Ou seja,
que não consiga o suporte de 342 dos 513 deputados.
Levy barra farra das licenças dos servidores
O Governo – leia-se o ministro da Fazenda, Joaquim Levy – barrou
semana passada, com recado direto no Diário Oficial da União, centenas
de licenças não remuneradas de servidores, de 12 e 24 meses.
A justificativa da Fazenda, por exemplo, é que precisam de contingente para aumentar a arrecadação para o Tesouro.
A
propósito, as ações anunciadas pela presidente Dilma Rousseff para
cortes nos gastos não convenceram ainda parte da base tampouco a
oposição.
Ex-vice
de José Serra na disputa presidencial em 2010, o deputado federal Índio
da Costa (PSD-RJ) dá sua receita caso tivesse que anunciar cortes, a
exemplo de Dilma:
“Cortar
o próprio salário; voos, só comerciais para toda a equipe; extinguir
pagamentos de jetons a conselheiros das estatais (muitos deles são
ministros); definir cargos por processos gerenciais e não por interesses
políticos''.
Leandro Mazzini – Coluna Esplanada
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